Governo do Estado alinha propostas para fortalecer a economia amapaense em 2023

Foi o segundo encontro do Grupo do Trabalho do Eixo Econômico, que reúne 23 órgãos estaduais.

Da Redação

Os 23 órgãos estaduais que compõem o Grupo de Trabalho do Eixo Econômico reuniram na última terça-feira, 5, para tratar das próximas ações para fortalecer a economia amapaense em 2023.

Esta é a segunda reunião do grupo, que é formado por órgãos estaduais dos setores de ciência, economia, tecnologia, meio ambiente, trabalho e empreendedorismo, agropecuária, fomento, turismo, educação e mineração.

Para impulsionar a economia, o Governo do Amapá busca fortalecer as instituições de Ciência e Inovação, além de fomentar a produção e o consumo, valorizando a produção local e gerando emprego e renda.

Entre os objetivos, está implantar o Parque de Inovação Tecnológica do Estado, avançar com a regularização de lotes rurais e reforçar o Programa de Produção Integrada de Alimentos (PPI).

É a partir da troca de boas práticas de gestão que o Governo do Amapá busca estimular o desenvolvimento integrado das instituições públicas estaduais.

De acordo com o gestor da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), Edivan Barros, o reforço das culturas do planejamento, da eficiência e da inovação na administração pública são fundamentais para promover o desenvolvimento socioeconômico do estado.

“A integração dos órgãos é fundamental para a execução das políticas, com o propósito de promover boas entregas à população”, pontuou Barros.

Próximos passos

Designada para atuar na coordenação do grupo de trabalho junto com a Setec, a Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) acredita que a transferência de informações e experiências entre os órgãos possibilitará a obtenção de bons resultados.

“Por meio desse trabalho conjunto, vamos poder elaborar um cronograma, um planejamento de ações para executar e promover o desenvolvimento econômico do estado em 2023. O ideal é atingir todas as metas, mas o que não podemos é deixar de avançar”, frisou Ezequias Costa, gestor da Sete.

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