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TCE na Comunidade é implementado em Roraima

Em 2022, mais duas edições foram executadas: em Mazagão e no município de Amapá.

Da Redação

O Projeto TCE na Comunidade, desenvolvido pelo Tribunal de Contas do Amapá, foi apresentado nesta segunda-feira (15/5) em Boa Vista (RR) onde será implementado como boa prática pela Corte de Contas roraimense. Com foco na capacitação e ampliação do controle social e da transparência, o projeto tem inspirado Tribunais de Contas de todo o país no fortalecimento com a comunidade e os gestores.

Um dos coordenadores do projeto, o servidor do TCE Amapá, Wilson Malcher, apresentou a membros e servidores do TCE de Roraima detalhes sobre logística, finalidades e execução do projeto. “O TCE na Comunidade já é considerado uma boa prática pelo Marco de Medição de Desempenho dos Tribunais de Contas – MMDTC. Felizmente as Cortes de Contas estão tendo acesso ao projeto e implementado em seus Estados, diminuindo a distância com os gestores e a comunidade”, explicou.

No Amapá, o TCE na Comunidade está na quinta edição. Foi lançado em 2019, no município de Porto Grande, distante 100 quilômetros da capital, e reuniu outros nove municípios. No mesmo ano, o projeto realizou sua segunda edição no fronteiriço município de Oiapoque. Por conta da pandemia, o projeto precisou ser pausado em 2020, mas em novembro de 2021 voltou a ser executado, desta vez nos municípios de Laranjal e Vitória do Jari, região sul do Amapá.

Em 2022, mais duas edições foram executadas: em Mazagão e no município de Amapá. “O importante do TCE na Comunidade é essa proximidade que o projeto oferece com o jurisdicionado e a sociedade. Os servidores das prefeituras participam das capacitações. A sociedade vem, faz cursos, participa das palestras, das nossas ações sociais, enfim, é um projeto gigantesco que merece ser abraçado em todo o país”, destacou o presidente do TCE Amapá, conselheiro Michel Houat Harb.

Na terça-feira (16/5), a coordenação do projeto em  Roraima estará no município do Cantá, para reunião com secretários municipais e presidente da Câmara de Vereadores, para levantamento das necessidades logísticas e operacionais a serem empregadas na ação.

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