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PMM abre negociação para o piso salarial dos servidores da educação

Durante o encontro foi apresentada projeção de impacto na tabela do Fundeb.

Da Redação

O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, esteve reunido na tarde desta terça-feira (21), com a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap). A pauta do encontro foi a discussão da tabela do piso salarial para os servidores da educação municipal.

“Sempre atendemos a todos para conversar e chegar a um consenso e esse processo de construção de relação é o que garante o fortalecimento dessas negociações”, diz Dr. Furlan.

Durante a reunião, a secretária municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia da Informação de Macapá, Leila Gomes, apresentou a projeção do impacto que o piso terá nos recursos municipais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A simulação da tabela foi feita entre os meses de julho a dezembro de 2022 e já conta com as progressões e promoções às quais os servidores têm direito.

Para o vice-presidente da executiva estadual do Sinsepeap, Kelson Luiz, esse é um momento importante para educação municipal, porque as pautas apresentadas visam a valorização do profissional.

Kelson Luiz, vice-presidente do Sinsepeap | Foto: Junior Dantas/PMM

“Estamos aguardando o fechamento da mesa de negociação de valorização do profissional. Esperamos sair com uma solução para essa questão e, assim, garantir o direito dos trabalhadores. A categoria da educação é muito grande em Macapá e a Prefeitura precisa valorizar esses profissionais”, destaca.

A partir da apresentação dos dados e discussão com a diretoria do sindicato, a Prefeitura de Macapá se comprometeu em apresentar uma nova proposta ao Sinsepeap, que está prevista para acontecer na quinta-feira (23). Posteriormente, ela será discutida em assembleia geral, que está marcada para acontecer na sexta-feira (24).

“Não queremos retirar nenhum direito dos servidores e estamos dispostos a publicar a tabela desde que a Prefeitura de Macapá consiga pagar. Vamos continuar conversando para que consigamos, juntos, chegar a um entendimento”, ressalta Dr. Furlan.

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