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Parceria entre o GEA e BNDES é destaque em um dos principais veículos de economia do país

Cooperação que resultou nas concessões de energia e saneamento tem reconhecimento nacional em edição do jornal Valor Econômico.

Da Redação

A habilidade em cooperar e desenvolver estratégias eficientes de desenvolvimento econômico, eixo da parceria entre o Governo do Amapá e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foi destaque da mídia especializada nacional nesta quarta-feira, 23.

A matéria do jornal Valor Econômico, um dos principais veículos de economia, finanças e negócios do país, enfatizou o trabalho conjunto do Estado e o banco, que resultou nas concessões de distribuição de energia e saneamento para os 16 municípios, no início do processo de concessão plena de resíduos sólidos e no contrato para revitalização e requalificação da Fortaleza de São José de Macapá, candidata a Patrimônio da Humanidade.

SAIBA MAIS: BNDES-Amapá, uma dobradinha de sucesso

O secretário de Planejamento (Seplan), Eduardo Tavares, celebrou o reconhecimento deste trabalho, resultado de um planejamento minucioso iniciado em 2015. O gestor destaca que, como o próprio texto menciona, é uma relação onde todos ganham: a sociedade, os municípios, ganham os amapaenses.

“Com isso, o jornal Valor Econômico reafirma que estamos no caminho certo, sob a liderança do governador Waldez, fazendo melhorias que vão trazer benefícios por muitos e muitos anos para a nossa gente”, disse Tavares.

Desenvolvimento para todo o Amapá

A parceria do Governo do Amapá com o BNDES deu origem a projetos inéditos no país, como a gestão dos resíduos sólidos, mas o estado também acumula outros projetos pioneiros que são referência nacional.

Em 23 de novembro de 2021, o Amapá transferiu para o grupo Equatorial a concessão da distribuição de energia elétrica, mediante o compromisso de investimento inicial de R$ 400 milhões em melhorias na qualidade do serviço, e outros R$ 3 bilhões até 2051.

Essa concessão irá universalizar o acesso à energia elétrica para os mais de 845 mil consumidores em todos os municípios do estado, garantindo segurança energética e atraindo novos investimentos.

Universalização do acesso a serviços essenciais também foi a palavra de ordem para a concessão do saneamento, que também levará água tratada e esgoto sanitário a todos os municípios. Em 21 de dezembro de 2021, o Estado transferia para o Consórcio Marco Zero a concessão do saneamento básico no Amapá.

Os investimentos em melhorias na qualidade do serviço somam R$ 4,8 bilhões pelos próximos 35 anos. De acordo com as projeções do Governo do Estado, já nos primeiros 4 anos a cobertura da distribuição de água ultrapassará os atuais 38% para 55%, podendo chegar a 99% em 11 anos, e no esgoto sanitário, em 4 anos a cobertura avançará de 8% para 20%, e em 18 anos, a projeção é de 90%.

O setor cultural e de patrimônio histórico também ganha destaque com parcerias que garantem desenvolvimento e melhorias para toda a sociedade. O Governo do Amapá firmou com o BNDES e a Associação Pró Cultura e Promoção das Artes (APPA), em 4 de fevereiro deste ano, o contrato para conservação, revitalização e requalificação da Fortaleza de São José de Macapá e seu entorno.

Serão mais de R$ 30 milhões investidos na maior fortificação construída pelos portugueses na América do Sul durante o período colonial, tombada e indicada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para receber a outorga do título de Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Ideas S.A.

As localidades distantes das áreas urbanas, como comunidades rurais, quilombolas, ribeirinhas e indígenas receberão, do Governo do Estado, investimentos e soluções em saneamento, conexão de internet e energias renováveis por meio de uma nova companhia: Serviços de Inclusão Digital, Energias Alternativas e Saneamento (Ideas S.A)

A nova companhia, proposta por projeto de lei do governador Waldez em 22 de novembro, será viabilizada por meio de recursos adicionais do fundo adicional de R$ 880 milhões, pagos pelo Consórcio Marco Zero ao longo de 10 anos.

O projeto de lei, que prevê, ainda, a absorção de servidores da Caesa pela Ideas, foi encaminhado em regime de urgência à Comissão de Constituição, Justiça, Redação e Cidadania (CCJ) Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), e aguarda apreciação.

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