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Lucas Barreto sugere que Petrobrás recupere Porto da Icomi para montar base no Amapá

Parlamentar amapaense diz que operações para a futura operação com petróleo no estado poderiam representar 1,2 mil empregos no Amapá.

Cleber Barbosa, da Redação

O senador Lucas Barreto (PSD/AP) quer que a Petrobras utilize o antigo Porto da Icomi como sua bate operacional, para a futura prospecção de petróleo no Amapá. O parlamentar alega que além de oportunizar a recuperação do píer flutuante, essa base representaria mais de 1.200 empregos diretos e seis mil indiretos. “É outro mundo”, diz o senador, que promete voltas à carga no tema de licenciamento da pesquisa.

O senador também manifestou sua preocupação com a atuação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele questionou as informações divulgadas pelo órgão ambiental sobre um possível vazamento de petróleo a 438 quilômetros da costa do Amapá.

Barreto defendeu a necessidade de uma análise mais crítica sobre os relatos, considerando “recente ocorrência de divulgação de notícias falsas”. O senador também questionou o tempo de resposta das autoridades em situações de emergência ambiental e salientou que, se a Petrobras estivesse operando no Amapá na exploração das bacias de petróleo, a resposta às emergências seria mais eficiente.

“Além da força de apoio permanente, teríamos ainda alta tecnologia de monitoramento de satélite, em tempo real, de embarcações de alta velocidade, além dos necessários recursos para atuar nessas emergências”, disse.

Royalties

O parlamentar também enfatizou o apoio à exploração de petróleo na costa do Amapá, argumentando que a atividade é “essencial para o desenvolvimento da região, com a geração de royalties para todo o Brasil”. Ele ressaltou a importância de equilibrar a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico.

“O Amapá é o estado mais preservado do mundo e é, ao mesmo tempo, o estado mais rico. O problema é que nos tornaram escravos ambientais. A gente continua falando: Nós não queremos derrubar uma folha! Não é árvore; é nem uma folha!. O problema é que ninguém consegue viver na Amazônia de clorofila ou de fazer fotossíntese”, concluiu o parlamentar.

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