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Goreth propõe Frente em Defesa da Mulher e População em Vulnerabilidade Social

Proposta visa promover debates, ações, propor e acompanhar políticas e iniciativas que contribuam para a defesa dos direitos das mulheres.

Da Redação

Durante discurso na sessão solene na Câmara Federal em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, a Professora Goreth propôs a criação de uma Frente Parlamentar em Defesa da Mulher e da População em Vulnerabilidade Social.

A Frente tem como objetivo promover debates, ações, propor e acompanhar políticas e iniciativas que contribuam para a defesa dos direitos das mulheres e da população em vulnerabilidade social em nosso país.

“A criação desse ambiente é importante para que possamos discutir políticas públicas voltadas para esses públicos, além de defender a adoção de ações afirmativas para promover maior participação das mulheres na política, por exemplo, assim como para combater as distorções históricas que colocaram a mulher em segundo plano nesta área e em outras áreas também”, pontuo a parlamentar pedetista.

A parlamentar destacou o estudo divulgado nesta quarta-feira, 8, pelo portal de notícias G1. De acordo com os dados do Monitor da Violência e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres – uma a cada 6 horas, em média, aponta a pesquisa.

Outro estudo citado pela Professora Goreth foi o “Cidades Sustentáveis: Desigualdades”, de 2022, conduzido pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS). Dos entrevistados, 75% percebem o aumento da situação de vulnerabilidade, especialmente quando se trata de aquisição de bens básicos e alimentos. Os dados da pesquisa revelam ainda que, a maioria expressiva da população brasileira consegue perceber o aumento da pobreza no país, além de observar uma grande vulnerabilidade em relação às minorias sociais, como negros, mulheres e pessoas LGBTQIA+.

“Precisamos combater qualquer tipo de violência contra a mulher e de desigualdades, sejam elas sociais ou de gênero. Acredito que através de políticas públicas efetivas conseguiremos avançar nestas causas”, comentou a deputada.

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