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Vereador de Macapá tem sancionada lei que cria semana de conscientização sobre o autismo

A semana deverá ser celebrada a partir do dia dois de abril, com a promoção de eventos nas escolas públicas e particulares da capital para conscientizar sobre o tema.

Cleber Barbosa, da Redação

O vereador Dudu Tavares (PDT/AP) concedeu entrevista nesta sexta-feira (18) ao programa Café com Notícia, na rádio Diário FM (90,9), sobre a aprovação de um projeto de lei de sua autoria, que cria a semana de conscientização sobre o autismo. A proposta legislativa foi sancionada pelo prefeito de Macapá, Dr. Furlan (CIDADANIA/AP), que também é médico.

Já está em vigor a Lei 2.455/2021-PMM, de autoria do vereador Dudu Tavares (PDT), que institui a Semana Municipal de Conscientização do Autismo, no calendário oficial do município de Macapá. A semana deverá ser celebrada a partir do dia dois de abril, com a promoção de eventos nas escolas públicas e particulares da capital, para conscientizar, e com isso, proteger as crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA).

Para o parlamentar, a lei vem atender uma camada importante de pessoas ou que são pais e mães de autista, ou conhecem alguém. “O Amapá tem histórias lindas de famílias autistas. A semana de conscientização do autismo tem como intuito divulgar para toda a comunidade sobre o autismo e capacitar a comunidade de modo que famílias autistas sejam acolhidas em todos os ambientes”, disse o vereador

No rádio

A Lei busca combater a falta de informação e o preconceito em relação ao espectro. Diante disso, a Prefeitura de Macapá deverá promover campanhas publicitárias, institucionais, seminários e palestras sobre o assunto. O dispositivo ainda prevê que para o desenvolvimento da semana, o município poderá promover cursos e treinamentos para os profissionais da área.

Falando aos jornalistas da Diário FM, ele também falou da proteção a esses especiais na pandemia. “Garantimos a vacinação da primeira dose de pessoas autistas e estamos nos mobilizando na câmara para garantir saúde e possibilitar a aquisição do laudo para autistas, porque autismo é uma condição, não se está, se é, se nasce, e isso deve ser respeitado”, concluiu.

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