Promotoria da Justiça da Educação e 2° Batalhão da Polícia Militar dialogam sobre policiamento escolar

O subcomandante José Pantoja disse que o ponto de interesse do 2° Batalhão é a comunidade escolar.

Da Redação

O Ministério Público do Amapá (MP-AP), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (PJDE), realizou na sexta-feira (20), uma reunião com o subcomandante do 2° Batalhão da Polícia Militar, José Pantoja, e o tenente Andrei Oliveira. O objetivo foi conversar sobre as ações em relação ao policiamento escolar, na Zona Norte da capital.

Participaram o coordenador do Convênio n° 001/2020/MPAP/UNIFAP/FUNDAPE, Antônio Barros e a equipe da PJDE.

Os assuntos debatidos na reunião foram: monitoramento eletrônico; necessidade de contratação de policiais e viaturas para o policiamento escolar; atendimento psicológico para agentes policiais; retomada de parcerias com órgãos públicos para formação de jovens; entre outros assuntos.

O subcomandante José Pantoja disse que o ponto de interesse do 2° Batalhão é a comunidade escolar. E que a equipe da PM reúne com órgãos que podem ajudar em nível de orientação e, dessa forma, “reunir forças” na área do policiamento escolar.

O tenente Andrei Oliveira comentou sobre o trabalho da Promotoria da Educação e a atuação do 2° Batalhão da PM. “Trabalhamos de uma forma positiva e satisfatória. E, da Promotoria surgiram ideias. Unimos as cabeças, os pensamentos positivos na mesma direção e foi bem avaliado por nós. Acreditamos que 2022 será um ano bem melhor para a educação amapaense”, disse.

“Nessa reunião foram apresentados alguns pontos sobre a ação do 2° Batalhão e as dificuldades enfrentadas sobre o policiamento escolar. Essa pauta é importante, uma vez que o retorno às aulas começou. Portanto, além de pensar em educação de qualidade, é preciso pensar na segurança das nossas crianças e professores. E, muito além disso, nas necessidades dos policiais que rondam as escolas. Portanto, nossa atuação é fazer a educação e a segurança funcionarem melhor, para melhorar a sociedade”, pontuou o titular da Promotoria de Justiça da Educação, promotor Roberto Alvares.

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