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Planejamento: Programa de Mediação Escolar do TJAP alinha ações para o ano de 2022

Com uma média de 200 alunos aptos a atuarem como conciliadores, o programa pretende retornar às atividades de formação em 2022, que foram interrompidas pela pandemia. 

Da Redação

Com o início do ano letivo se aproximando, o Programa de Mediação Escolar e Social do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Amapá (NUPEMEC/TJAP) já ajusta os preparativos para o retorno das atividades em 2022. O programa atua dentro de escolas públicas com a política de conciliação e mediação, administrando conflitos a fim de otimizar as relações sociais no ambiente escolar e na comunidade a que ela pertence.

Com uma média de 200 alunos aptos a atuarem como conciliadores, o programa pretende retornar às atividades de formação em 2022, que foram interrompidas pela pandemia.  “Para este ano, planejamos formar mais alunos e dar um novo direcionamento para aqueles que já atuam no programa, fazendo com que eles se tornem palestrantes. Então, vamos montar todos juntos essas palestras para que eles possam administrar dentro da escola e nos demais órgãos que for preciso”, explicou a supervisora do programa, Euzinete Bentes.

Um dos princípios que o programa pretende explorar na nova etapa é a autonomia dos alunos. “São esses jovens que irão moldar os próximos passos da sociedade, então precisamos dar voz a eles, através da autonomia e empoderamento. Aproveitando toda a bagagem cultural e de conhecimento que eles trazem, fazendo com que eles sejam os principais atores do programa”, concluiu a supervisora.

Entre as escolas que integram o projeto, estão as escolas estaduais Antônio Cordeiro Pontes, Coelho Neto, Sebastiana Leni e Raimundo dos Passos. No próximo período, ingressam nesta lista as escolas Barão do Rio Branco, Dom Aristides Pirovano, Colégio Amapaense e Mario Quirino da Silva.

Criado em agosto de 2015, o programa tem como primeira etapa a formação de professores como mediadores escolares, logo após esse primeiro passo, um núcleo de mediação é instalado no interior da escola e passa a ser responsável pelo acolhimento das demandas e direcionamento de acordo com as necessidades individuais. Os novos mediadores também ficam responsáveis pela formação de alunos conciliadores, que passam a colaborar com as atividades do próprio núcleo.

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