Nova diretriz da Polícia Civil valoriza ações de inteligência e interação com a sociedade

Forças policiais ganham o reforço de 67 novos agentes de polícia, 22 oficiais de polícia, mais conhecidos como escrivães, além de 12 delegados de polícia.

Cleber Barbosa, da Redação

O delegado-geral da Polícia Civil do Amapá, Antônio Uberlândio, disse que a nova turma de policiais civis empossados nesta sexta-feira (28) em Macapá tem como mote de atuação a interação com a sociedade em ações de inteligência. Ele foi entrevistado pela equipe do programa LuizMeloEntrevista, na rádio Diário FM (90,9).

Após três meses de formação, delegados, agentes e oficiais de polícia (antigos escrivães) tomaram posse no serviço ativo da área da segurança pública. “Trata-se de um reforço significativo que passamos a ter com esses novos servidores, colaboradores para o setor da segurança pública, com 67 agentes de polícia, 22 oficiais de polícia, mais conhecidos como escrivães, além de 12 delegados de polícia, totalizando um quadro significativo de 101 novos policiais que irão incrementar todas as nossas unidades de polícia nas mais diversas partes do nosso estado”, disse o delegado-geral.

O delegado também comentou que é um momento de comemoração para toda a sociedade, parte de uma política responsável que vem sendo implantada no Amapá não apenas no segmento da Polícia Civil. “Esse incremento de servidores teve já em agosto de 2018 fomos contemplados com 218 servidores, portanto são 305 novos integrantes para a Polícia Civil e exercer a nossa atividade-fim que é a investigação, esse é o nosso papel constitucional”, disse Uberlândio.

Ele disse que as ações são coordenadas com planejamento que envolve ações de inteligência [contra informação], investigação e investimentos para fazer frente à criminalidade e dar à população a sensação de segurança que preconiza essa polícia pública.
Interação.

“Prestação de Serviço”

Delegado Antônio Uberlândio, titular da Delegacia Geral de Polícia do Amapá | Foto: Secom/GEA

Ainda de acordo com declarações do delegado-geral, existe também uma construção coletiva dessa política de estado para o setor da segurança. Ouvir os próprios integrantes da corporação e a população para a elaboração de um planejamento estratégico que possa satisfazer os anseios da sociedade amapaense. “Nós prestamos um serviço à sociedade, então nada mais justo que ouvir as criticas e as sugestões sobre onde podemos avançar e melhorar”, concluiu.

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