MP-AP participa de entrega da Associação dos Deficientes Físicos do Amapá

A sede da Associação dos Deficientes Físicos do Amapá (ADFAP) foi entregue reformada, nesta quarta-feira, 5 de julho.

Da Redação

O promotor de Justiça Substituto, Matheus Silva Mendes, em exercício na Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Constitucionais, representou o Ministério Público do Amapá (MP-AP) no evento em que estavam presentes membros da ADFAP, autoridades do Governo do Estado do Amapá (GEA) e do Poder Judiciário, e pessoas envolvidas no processo de revitalização da sede e ações de apoio à categoria.

Rogério Santos, presidente da ADFAP, fez um histórico do trabalho de membros da associação, ex-presidentes, e de parceiros que contribuíram para a reforma e pela obediência às leis. “Eu, como presidente, e os demais que me antecederam e os associados, lutamos a cada dia para termos os direitos garantidos. Não é fácil, mas aos poucos estamos conseguindo sensibilizar não somente para a causa dos deficientes físicos, mas também para outras deficiências que precisam de respeito e espaços com acessibilidade”.

A associação foi criada em 1994 e tem cerca de 500 associados. A sede, localizada no bairro Laguinho, tem quatro salas, uma cozinha, recepção, três banheiros, sendo um adaptado, e área de lazer. A estrutura foi adequada para se tornar acessível, de forma a eliminar as barreiras arquitetônicas e urbanísticas.

Durante o evento, o governador Clécio Luís assinou o decreto de criação do Comitê Especial Para Inclusão e Integração da Pessoa com Deficiência.

Para o promotor Matheus Mendes, a revitalização do prédio é um passo importante para assegurar a representatividade e visibilidade das pessoas com deficiência. “O Ministério Público cumpre, dentre outros, o papel de defender os direitos das pessoas com deficiência. Nesse sentido, garantir o funcionamento da associação, enquanto entidade da sociedade civil organizada, é parte desse escopo, de forma a permitir sua atuação efetiva e trazer mais um instrumento para concretização de direitos fundamentais tão caros à nossa sociedade”.

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