Data-base: reajuste linear mantém salário dos professores acima do piso nacional

Piso salarial do Amapá para o magistério público segue como um dos dez maiores salários iniciais para a educação básica no país.

Da Redação

A revisão linear de 10% concedida e anunciada neste sábado pelo governador do Amapá, Waldez Góes, a todo funcionalismo estadual mantém o piso salarial dos professores acima do piso nacional e o Estado segue como um dos dez maiores salários iniciais para a educação básica no país.

O reajuste foi anunciado pelo chefe do Executivo amapaense em transmissão ao vivo neste sábado, 5. Além da revisão linear, a valorização do funcionalismo terá, ainda, auxílio alimentação de R$ 500 e pagamento de progressões funcionais.

SAIBA MAIS: Waldez garante reajuste linear de 10% e auxílio alimentação de R$ 500 para os servidores estaduais

O governador pontuou que estes avanços só foram possíveis graças aos resultados da permanente política de promoção do equilíbrio fiscal e reajuste das contas públicas.

“Associamos equilíbrio fiscal e nova economia, que nos permitiu ser o primeiro estado do país a aderir ao Programa de Promoção do Equilíbrio Fiscal, da Secretaria do Tesouro Nacional. Isso nos permitiu a revisão salarial”, explicou Góes.

A secretária de Educação (Seed), Goreth Sousa, lembrou do histórico de valorização do professor com a atual gestão mantendo, desde 2015, o piso salarial dos efetivos do grupo magistério sempre acima do piso nacional. Este ano não foi diferente.

“Desde 2015 o Estado mantém o piso salarial dos professores acima do padrão nacional. Neste ano não é diferente, mesmo com o reajuste de 33% divulgado pelo MEC [Ministério da Educação], em fevereiro, o reajuste para os servidores do Estado mantém o Amapá acima do piso nacional e com um dos dez maiores salários iniciais para a educação básica no país”, explicou Goreth.

A titular da Seed enfatizou ainda que, em 2018, mesmo com os vencimentos-base no Amapá superiores ao piso nacional em 18%, o Estado concedeu novo reajuste, desta vez de 30,85% (20% de Regência de Classe incorporada, 2,8% linear, 8,05% de corte de dois padrões na base), política que seguiu fortalecida e ampliada: em 2021 o piso salarial no país era de R$ 2.886,15, época em que o Amapá já pagava R$ 3.564,78 iniciais ao grupo magistério.

A valorização do funcionalismo também avançou com as progressões funcionais: mais de 2 mil servidores de diversos grupos foram beneficiados somente nos meses de janeiro e fevereiro, agenda que também será intensificada a partir de abril.

SAIBA MAIS:

Mais de 2 mil servidores tiveram progressão funcional nos meses de janeiro e fevereiro

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